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16 de Março de 2017
Compartilhamento de serviços: economia e parceria
A ideia de compartilhamento de serviços, tanto no dia a dia da população quanto para grupos empresariais, é uma forte tendência e um caminho sem volta.
Airbnb, Uber e espaços de coworking são exemplos de como os modelos de negócio estão se transformando e indicam que o interesse no direito de uso de serviços é cada vez maior, refletindo em como a coletividade pode influenciar na relação custo/benefício para os envolvidos.
Em grandes polos empresariais, o compartilhamento pode se desenhar por meio da partilha da prestação de serviços que estão fora do core business das empresas e que normalmente são terceirizados, como segurança e transporte de funcionários. O propósito principal desse modelo de parceria é servir a múltiplas organizações situadas num mesmo local, com foco no mesmo objetivo: baixo custo e eficiência.
Trata-se da contratação de um único fornecedor para atender a um grupo que se preocupa em diluir os custos de diversos serviços agregados, que são extremamente importantes para seu dia a dia e operação.
Esse modelo funciona muito bem como uma forma de administrar as atividades de baixo volume de demanda com mais economia. Ele também é recomendado para ser utilizado entre grandes corporações atuantes nos mais diversos segmentos de mercado, que possuem despesas com atividades semelhantes e que estão localizadas na mesma região e próximas umas das outras.
Extremamente vantajosa, essa prática estratégica só traz benefícios para as organizações que a empregam, reduzindo drasticamente os gastos das empresas envolvidas, além criar um incentivo para novas parcerias e um relacionamento saudável entre elas.
Em empresas instaladas em polos estruturados, como os da VTO, a implementação desse tipo de método se torna muito mais prática, já que elas contam com grande número de vizinhos e futuros parceiros. É a união multiplicando ganhos.
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